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sábado, 23 de novembro de 2013

UMA REFLEXÃO SOBRE A PRISÃO DOS BANDIDOS MENSALEIROS

O soco no ar dos mensaleiros José Dirceu e José Genoíno, como se fossem heróis, nada mais é do que uma afronta aos brasileiros honestos e que sofrem com as “diabruras” do governo petista. Está na hora dos bajuladores do PT entenderem que bandido deve ser tratado como bandido, independente do que foram no passado. Dirceu e Genoíno são bandidos, traíram o povo brasileiro e não podem mais ser tratados com vítimas e, nem tão pouco, receberem regalias governamentais.

Leia o artigo abaixo que foi copiado do Blog do Neto Ferreira. Nele, somos convidados a uma reflexão. Os aliados do Lula e da Dilma não são melhores que os outros presos encarcerados nos presídios pelo Brasil afora. Viva o povo brasileiro!
Mensaleiros políticos, condenados recentemente pelo STF por diferentes crimes, tendo tido, durante todas as quase intermináveis instâncias recursais, o direito da ampla defesa e do contraditório, agora recolhidos ao cárcere tentam, de todas as formas, se considerarem presos políticos (midiáticos), ‘mártires’ da injustiça e do revanchismo. Em verdade, são políticos presos por cometimento de graves crimes, por sentença transitada em julgado, ante a descoberta de um esquema ardiloso de compra de votos, de deputados de diferentes partidos, para perpetuação de um determinado partido no poder central. Uma trama jamais vista na história do país. Ressalte-se que quem rouba dinheiro público rouba a saúde e a educação dos pobres. É preciso parar, pois, de pousar como ‘vítimas inocentes’. Quem deve à Justiça, seja de que partido político for, tenha ou não um bom advogado, seja pobre ou rico, tem que ser responsabilizado por seus atos. Essa é a regra do jogo no estado de direito. A lei igual para todos.
Por outro lado, cabe indagar: será mesmo que político presidiário, sustentado na cadeia pelos impostos pagos por todos nós, com suspensão dos direitos políticos, ainda tem direito à manutenção do mandato e salário respectivo? A cassação do mandato não deveria ser automática como orientou o STF? Custo a acreditar que tal imoralidade venha a prevalecer. O voto secreto em plenário, com risco de efeito revanchista ao STF, é quem vai decidir? Em que outro país do mundo ocorreria tal contradição? O que dizer aos nossos filhos e netos?
Causa estranheza também ver tanta cara de pau de alguns políticos criminosos, condenados, de punho cerrado e braço levantado saindo na foto, como se ainda fossem ‘heróis da resistência’ ao regime militar e como se o STF fosse uma corte parcial e política. Registre-se que o que foi julgado foi o presente não o passado. Ainda bem que a corte suprema é livre, soberana, independente, não sofre e não aceita influência, manipulação e pressão de quem quer que seja, ainda que alguns já tenham tentado. Deram com os burros n’água.

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